
Nossa recente pesquisa realizada semana passada no site mostra que, ao menos para os leitores, todos nós temos um preço. Dos internautas que entraram em nossa página para votar, 25% acreditam nesta máxima de que todo mundo tem um preço. Já 15% seguem o contraponto desta afirmação, dizendo que nunca se venderiam por dinheiro.
A enquete nos coloca para pensar se realmente temos um preço, muitos dizem que fariam por uma questão de necessidade, que no caso de nossa pesquisa, apenas 8% responderam com esta afirmação. Necessidade ou não, o fato é que nos dias de hoje já existem muitos adeptos a esta prática mercenária de sexo. Prazer em troca de dinheiro.
Não se pode negar que o mundo está cada dia mais capitalista, é a opinião de 11% das pessoas que votaram na opção "Sim (todo mundo tem um preço) e viva o capitalismo". Em contraste há pessoas que primam pela beleza e estética na hora da relação, 20% consideram fazer sexo de graça se o parceiro for bonito ou sexualmente atraente.
Para 12%, “Safado é safado, esperto os que cobram”, justifica que não há preconceitos contra cobrar por sexo, é mais uma questão de inteligência do que de moral. 10% acreditam que possuem sim um preço, mas este seria bem alto.
O mundo está mudado, o que era importante há alguns anos atrás, hoje já é secundário, os valores passaram a ter outro peso e outra medida. A geração de hoje é muito mais moderna, vislumbra coisas materiais e cada vez menos se fala em família, respeito, carinho. Certo ou não, a geração de meninos-objetos está aí.
O que para muitos não passa de fetiche, para outros realmente é prova infindável de sobrevivência. Não estamos aqui para julgar ou estabelecer uma conduta do que é “certo” ou “errado”, apenas queremos entender o processo que leva cada vez mais pessoas a seguirem este caminho.
Com dinheiro no bolso se pode quase tudo, inclusive comprar o sexo. Agora o amor, este de verdade será que conseguimos comprar? Hum, acho que vale mais uma pesquisa...
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