sábado, 8 de maio de 2010

Travesti alega ter passado noite com Julio Iglesias.


Ariana Soler, um travesti argentino, afirmou em entrevista a um programa de televisão mexicano ter passado uma noite com Julio Iglesias, após um concerto do lendário cantor espanhol em Buenos Aires. De acordo com Ariana, terá sido o próprio cantor que a convidou a ir com ele para a sua suíte.

"Ele soube bem como me seduzir", comentou o travesti. "Quando entrámos no quarto, ele baixou a intensidade da iluminação, abraçou-me por detrás e começou a tocar-me. Senti que Julio estava a ficar excitado, mas sinceramente penso que ele não se apercebeu de que eu era um travesti", descreveu o argentino.
"Julio perguntou-me o que eu poderia fazer com a boca. E eu disse-lhe que ele poderia despir-se. Mas ele preferiu tirar-me fotografias. Fui posando para ele, mas tive de acalmar um pouco os ânimos para que Julio não descobrisse que eu não era uma mulher de verdade", concluiu Soler, explicando que os dois apenas se acariciaram e beijaram, sem, porém, terem feito sexo.


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segunda-feira, 3 de maio de 2010

Revista americana tira a roupa de craques da Copa, incluindo os brasileiros Kaká e Pato.


No lugar de modelos, a revista americana "Vanity Fair" escolheu craques do futebol para estrelar a edição de junho, dedicada à Copa do Mundo. Em um ensaio ousado, jogadores de várias seleções posaram em trajes íntimos estampados com as bandeiras de seus respectivos países.

Os brasileiros Kaká e Pato marcaram presença na produção, que também reuniu os jogadores Cristiano Ronaldo (Portugal), Muntari (Gana), Donovan (EUA), Eto'o (Camarões), Drogba (Costa do Marfim), Ballack (Alemanha) e Stankovic (Sérvia).
Mais contido, Kaká foi o único atleta fotografado de calça jeans, enquanto Pato e os outros jogadores não se intimidaram em utilizar somente cuecas patriotas.

A fotógrafa Annie Leibovitz, responsável pelo ensaio, teve que viajar para Madri, Milão, Londres e Brooklin a fim de clicar os astros do futebol em poses despojadas.

No making of da produção, os atletas aparecem em momentos de descontração fazendo bicicletas e autografando bolas de futebol.

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sexta-feira, 23 de abril de 2010

A vida secreta de Robert Pattinson.


Os muitos sites de fãs por essa net fora não se cansam de lhe elogiar as qualidades: que é de excelentes famílias, que toca piano e guitarra como um anjo, que tem um aspecto adoravelmente despenteado... Pois o problema é precisamente esse. Parece que 'adoravelmente' dizemos nós, porque o cinema ainda não tem cheiro (se descontarmos uma pequena incursão no género feita pelo 'aromarama', na América dos anos 50, que nunca passou de uma novidade). Os seus colegas têm outros adjectivos para lhe aplicar.

Estamos em estado de choque. Não há outra maneira de dizer as coisas. Em 'digressão' por vários sites de famosos, mal podíamos acreditar quando nos informam do seguinte: Robert Pattinson cheira mal!

E assim de chofre! sem uma preparação, um aviso prévio, uma bolinha ao canto do ecran, nada. Então é assim: o rapaz cheira tão mal que os seus colegas de ecran mal podiam aguentar as filmagens. Segundo parece, a última vez que terá visto água registou-se quando teve de mergulhar no lago de Hogwarts em 'Harry Potter e o Cálice de Fogo'.

A aversão ao chuveiro (se calhar viu muito Hitchcock em pequenino e ficou traumatizado) é de tal ordem que, segundo muita gente, explica as trombas da sua colega de romance, Kristen Stewart, sempre que têm de aparecer em público muito coladinhos (lembram-se quando ele ia beijá-le e ela de repente virou a cara?) Ainda bem para ela que pelo menos nos filmes Robert Pattinson não a pode beijar! Deve ter dado graças a Deus pela preservação da castidade (pelo menos no écrã).

O cheiro não parece ter afastado a sua colega de 'casting', Nikki Reed (que faz da sua irmã Rosalie), com quem, segundo as más línguas, Robert terá um caso.

A propósito de caso, ao que parece as cenas de sexo com raparigas só fora do ecrã, já que a primeira cena de sexo de Robert Pattinson foi entre homens. No novo filme 'Little Aches', ainda por estrear, representa Salvador Dali, que tem honras de affair movimentado com o poeta Federico Garcia Lorca.

"Foi duro", queixou-se o pobre Robert. "Tinha a sala cheia de electricistas espanhóis aos risinhos".

Bem, antes electricistas espanhóis que lobisomens americanos... E ao que parece, nem os electricistas espanhóis nem o Garcia Lorca se queixaram do cheiro...


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PORQUE SOFREMOS MAIS DO QUE OS HOMENS?


Afinal, para que serve a dor? Sim, porque ela não existe apenas para nos tornar os dias num inferno. "Distinguimos dois tipos de dores: a dor aguda e crónica. A primeira chama-nos a atenção de que algo não está bem no nosso corpo, obriga-nos a procurar cuidados médicos e a evitar as agressões", explica o médico anestesista José Romão, presidente da Associação Portuguesa para o Estudo da Dor (APED). "É um alarme muito útil para a sobrevivência. Quando a dor persiste para além da cura da lesão que lhe deu origem, ou quando não conseguimos descortinar nenhuma causa para ela, estamos perante dor crónica. Já não é um sinal de alarme mas uma doença. Ainda hoje não sabemos qual a sua utilidade biológica." Existe até uma doença rara e congénita em que os seus portadores sofrem de falta de sensibilidade à dor. E por isso têm uma longevidade curta.

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Agora a Ciência confirma aquilo de que já suspeitávamos há muito tempo: as mulheres sentem mais dor física que os homens, de uma forma mais intensa e por períodos mais prolongados. Caem por terra as acusações de sermos frágeis flores de estufa que não aguentam uma dorzita de cabeça ou uma cólica menstrual. Pior: tantas vezes somos acusadas de inventarmos mal-estares, de os teatralizarmos.





Mulher sofre!...



"Há uma dor no feminino e outra no masculino", diz José Romão. "O género interfere no modo como a dor é sentida. Para isso contribuem causas de ordem anatómica - o homem não tem útero ou menstruação, não engravida -, hormonal e até social, já que ao longo da vida, vamos aprendendo a lidar com a experiência da dor." Mais: o nosso patamar de tolerância à dor também é menor.



As diferenças são de tal maneira acentuadas que levaram a Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP) a declarar o ano passado (entre Outubro de 2007 e Outubro de 2008) Ano Global de Combate à Dor na Mulher. Os estudos feitos neste campo ainda são recentes mas as evidências científicas são cada vez maiores: se a dor não é unissexo, não será tempo de termos uma intervenção diferenciada no que respeita ao seu alívio?



Como a Natureza é muito generosa connosco, temos o ‘privilégio' de contar com experiências únicas de dor que os homens nunca conhecerão. As dores relacionadas com a menstruação chegam mesmo a incapacitar-nos naqueles primeiros e críticos dias de ciclo. Segundo a IASP, uma em cada cinco adolescentes faltam às aulas devido a dores menstruais fortes - dismenorreia, condição da qual se pensa que sofram entre 40% e 90% das mulheres. Quinze por cento descreve a sua menstruação como sendo extremamente dolorosa, sobretudo adolescentes e jovens adultas.



Depois existe a nossa condição de mães: para além das dores fortes de parto serem sentidas em 95% dos partos, 45% das grávidas queixa-se de dores lombares ou na bacia durante a gestação, segundo dados da IASP. O pós-parto é doloroso para uma em cada quatro novas mães. As dores pélvicas não relacionadas com o ciclo menstrual também são comuns: endometriose, infecções ginecológicas ou síndrome da bexiga irritável. Nos EUA, 15% das mulheres em idade fértil confirmam sofrer deste tipo de problemas, segundo a IASP.





A culpa é das hormonas?



O estrogénio comanda metade das nossas vidas, sobretudo a parte reprodutiva e sexual, bem como todas as doenças e dores daí advindas. "Sabe-se hoje que o estrogénio facilita a experiência da dor", diz-nos José Romão. Alguns investigadores pensam que, pelo facto de ser estimulado pelas dores do ciclo menstrual, todos os meses, o sistema nervoso feminino possa ser mais receptivo à dor. "Parece haver, na mulher, um terreno propício a que a dor se perpetue e coexista em mais do que uma local e com mais de uma causa", confirma José Romão. "Mas há ainda muita coisa para descobrir neste sentido."



Talvez por isso, não seja estranho que muitos dos tipos de dor mais frequentes na mulher se relacionem com órgãos que são comandados pela sua acção. "Entre os tipos de dor crónica mais frequentes na mulher destacam-se as que estão ligadas a cancros ginecológicos - colo do útero, endométrio e mama", aponta José Romão. "Mas há outras patologias não ginecológicas que, sem ainda sabermos porque são mais prevalentes na mulher, como a fibromialgia, as cefaleias (dores de cabeça) e sobretudo a enxaqueca. Há oscilações na prevalência da dor ao longo do ciclo menstrual, mas também ao longo da vida da mulher. A dor pélvica é mais prevalente em jovens do que em mulheres com mais idade. Mas outros tipos de dores aumentam, como as que estão relacionadas com o envelhecimento natural, como é o caso das artroses, por exemplo. O corpo humano não está preparado para viver tanto tempo."





Dor crónica afecta-nos mais



As mulheres são mais atreitas a sentir a dor de forma mais recorrente e permanente. "A definição de dor crónica é polémica mas o que mais ou menos aceite na comunidade científica, é aquela que persiste para além da cura da lesão, entre três e seis meses", explica José Romão. O impacto do mal-estar permanente ou recorrente nas emoções também tem de ser levado em conta: a dor crónica mergulha a doente em estados de stress, ansiedade e depressão quadros que, por si, agravam ainda mais a sensibilidade à dor na mulher, por facilitarem a contracção muscular.



No entanto, a nossa familiaridade com a dor e maior facilidade em exteriorizá-la não nos garante terapias mais adequadas e um maior alívio, como descobriu uma pesquisa do Instituto Karolinska, na Suécia, sobre artrite reumatóide. Mesmo depois começarem a ser medicadas, as mulheres não deixavam de sentir dores fortes, ao contrário do que aconteceu com os homens estudados. "Sabe-se que a resposta aos analgésicos é diferente, entre homens e nas mulheres, bem como os efeitos colaterais deles decorrentes", observa José Romão, da APED. "Há uma resposta menor a estes fármacos por parte das mulheres. Isto significa que, se calhar, é preciso repensar não só as doses administradas, como até os tipos de fármacos usados para nos tratar. Talvez no futuro venhamos a ter fármacos para homens e para mulheres porque a dor não é unisexo."





O papel das emoções



A dor não se sente só na carne; os seus efeitos também interferem connosco a nível psicológico e até social... mas isso não significa que metade do que dizemos sentir seja inventado.



Pesquisas recentes dizem que, se submetermos um homem e uma mulher com o mesmo tipo de dor, a um exame de ressonância magnética, as partes do cérebro reagem a ela de forma diferentes. Nas mulheres os primeiros sinais são enviados para a zona que trata das emoções. Falar da dor é socialmente aceite nas mulheres mas muito menos nos homens. Até a nível cultural há diferenças: uma oriental será sempre muito mais contida na manifestação dos seus mal-estares do que uma ocidental. Até mesmo na Europa, as diferenças se fazem sentir de Norte para Sul, onde somos mais expansivos. "Dizemos que é um fenómeno bio-psicossocial. Há sempre um fundamento físico mas também emocional: é um fenómeno desagradável, que gera em nós sentimentos de aversão, e quando prolongado, pode levar à depressão e ansiedade, situações muito comuns em pessoas como a dor crónica."



Mas nem todos os que deveriam estar preparados para lidar com esta vertente emocional, o estão na verdade. "Mesmo nos serviços de saúde há um clima instituído de desvalorização da dor", observa o presidente da APED. "Este é um factor de que muitas pessoas que sentem dor se queixam, sobretudo as mulheres. Há muito ainda aquela ideia do ‘Coitada... é histérica, está a fazer fita'. É uma ideia presente em alguns profissionais de saúde que tentamos combater diariamente."

segunda-feira, 29 de março de 2010

Cantor Ricky Martin assume homossexualidade em carta pública.


A mamãe Ricky Martin assume que gosta mesmo é de dar o koollllll.
LOS ANGELES (AFP) - O cantor porto-riquenho Ricky Martin, 38 anos, admitiu que é homossexual em uma carta pública divulgada nesta segunda-feira em seu site oficial, onde afirma que a confissão faz parte de "um processo muito intenso, angustiante e doloroso, mas também libertador".
A carta também pode ser lida na página do Twitter do cantor.


"Juro que cada palavra que estão lendo aqui nasce de amor, purificação, fortaleza, aceitação e desprendimento; que escrever estas linhas é a aproximação da minha paz interior, parte vital da minha evolução. Hoje, ACEITO MINHA HOMOSSEXUALIDADE como um presente que a vida me dá. Sinto-me abençoado de ser quem sou!", admitiu o artista.


Considerado um dos homens mais atraentes do mundo de entretenimento, Martin passou vários anos sendo alvo de especulações da imprensa sobre suas preferências sexuais, desmentindo em muitas ocasiões com veemência sua suposta homossexualidade.


Martin disse que optou por contar a verdade porque está escrevendo sua autobiografia.


"Muita gente me disse que não era importante contar, que não valia a pena, que tudo o que trabalhei e tudo que havia conquistado sofreria um colapso. Que muitos neste mundo não estariam preparados para aceitar minha verdade, minha natureza", revelou o cantor de "La Vida loca".


"E como estes conselhos vinham de pessoas que amo com loucura, decidi seguir em frente com minha 'quase verdade'. MUITO MAL", acrescentou Martin, usando letras maiúsculas para enfatizar as palavras do texto, publicado em inglês e espanhol.


"Deixar-me seduzir pelo medo foi uma verdadeira sabotagem na minha vida. Hoje me responsabilizo por completo por todas as minhas decisões, por todas as minhas ações"


Martin é um verdadeiro astro da indústria musical, com uma carreira de 30 anos na qual vendeu mais de 60 milhões de discos no mundo, e é um dos poucos artistas hispanos que conseguiu repetir o êxito no mercado anglo-saxão.


O cantor, que em agosto de 2008 anunciou ter se tornado pai dos gêmeos Valentino e Matteo, gerados através de uma barriga de aluguel, acrescentou que os palcos são sua maior paixão e que deixa que o público decida seguir apoiando-o como artista.


"Se existe um lugar que me preenche porque estremece minhas emoções, é o palco, é meu vício".


"A música, o espetáculo, o aplauso, estar em frente a um público que me faz sentir capaz de qualquer coisa. É um tipo de adrenalina e euforia que não quero que deixe de correr por minhas veias jamais. Se vocês, o público me permitem, espero seguir nos palcos por muitos anos".


O cantor admite estar em um momento de "muita iluminação" e reflexão: "Me sinto livre! E quero compartilhar", afirma na carta, sem informar se está em Porto Rico, Miami ou Nova York.


O homem que contagiou o planeta no mundial de futebol da França 1998 com "La Copa de la Vida", disse que já não tem medo.


Afirmou que hoje teme "o sangue que corre pelas ruas dos países em guerra, a exploração sexual infantil, o terrorismo, o cinismo de alguns homens no poder, o sequestro da fé. Mas medo da minha natureza, da minha verdade? NÃO MAIS! Pelo contrário, elas me dão valor e firmeza".


"É o que preciso para mim e para os meus, e ainda mais agora que sou pai de duas criaturas que são seres de luz. Tenho que estar à altura. Seguir vivendo como fiz até hoje, seria escurecer indiretamente esse brilho puro com o qual meus filhos nasceram".


"BASTA JÁ! AS COISAS TÊM QUE MUDAR! Estou certo que isso não significa que passará para 5 nem 10 anos atrás. Isso se supõe que vai ocorrer hoje. Hoje é o meu dia, este é o meu tempo, meu momento", afirmou Ricky Martin na carta publicada e datada desta segunda-feira.

Bem, preciso deixar minha opinião:
Sempre ví o Ricky Martin como um dos homens mais lindos, mas sempre pensei que ele fosse mesmo uma bixa louca. Agora que tenho a certeza, quebrei todos os cds e rasguei todas as fotos dele. Tem viado demais nesse mundo, logo logo nós heteros seremos exterminados. O mundo é dos viados. E nós mulheres cada vez mais sozinhas e desconfiadas, restanos o teste do fio terra.

Doidilene.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Desculpe a traição, foi mal.


É sempre a mesma história. Na hora de trair, sobra imaginação para os homens, mas quando são pegos, a maioria vem com a mesma desculpa. Dá sono. O arrependido da vez é o marido da Sandra Bullock, Jesse James. Quando viu que não iria mais conseguir negar que teve um caso com a modelo Michelle McGee (aliás, não entendi a troca…), ele veio a público se desculpar. E com o mesmo discurso padrão usado por outros famosos – o jogador de golfe Tiger Woods é o caso mais recente – (e anônimos também): “Eu mereço tudo de ruim que está acontecendo comigo. Estou extremamente triste com o sofrimento que causei a minha esposa e filhos e espero que um dia eles me perdoem” zzzzzzzzzzzz. Rapazes, será que vocês não conseguem nada mais criativo para dizer nessa hora?

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

PORQUE NÃO TEMOS AUTO-ESTIMA?


Oscar Wilde dizia que “ter amor-próprio é o início de um romance para toda a vida.” Saiba porque razão é tão importante elevarmos a nossa auto-estima e o que podemos fazer para gostarmos mais de nós próprios.
Imagine que cada vez que se prepara para dar mais uma dentadinha numa deliciosa iguaria a sua mãe ou a sua tia buzinam ao ouvido: "Queres ser gorda, queres?" Respire fundo e faça mais um esforço. Visualize os seus pais a dizerem-lhe coisas como "A tua irmã arranjou aquele emprego e tu não passas da cepa torta." Agora, imagine o que é passar grande parte da vida a ouvir mensagens semelhantes. O resultado mais provável é uma auto-estima que ande pelas ruas da amargura. Marta e Sofia (nomes fictícios), passaram por isso e contam-nos as suas histórias.


Espelho mau, espelho mau...

Marta não gosta da sua imagem. Dos pés à cabeça, há poucos cantos que escapem à inquisição desta estudante universitária de 24 anos: as pernas estão erradas, a barriga está errada, tal como o peso, a altura, o peito. Para não se martirizar com o assunto, aprendeu a brincar com isso. "Os meus amigos fartam-se de ralhar comigo. Nem dou por isso, porque me habituei a fazer piadas sobre o assunto. É uma maneira de o exorcizar."

Não sabe muito bem quando começou a sentir-se assim, mas as comparações com a mãe, que lutava com um problema de excesso de peso, começaram cedo. "O meu pai costumava dizer-me, em pequena, para me irritar, que se eu não parasse de comer, ia ficar igual à minha mãe". A adolescência não lhe deixou grandes saudades. "Até aos 15 anos, não tive muitos amigos. O facto de ser a melhor aluna da turma também não ajudava; ninguém gostava de mim." O primeiro namorado, só depois dos 18. "Era possessivo e autoritário. Criticava tudo o que eu dizia, fazia, vestia. Mesmo assim, foi uma relação que se arrastou por quatro anos. Não suportava a ideia de o perder."



À semelhança de Marta, a falta de auto-estima de Sofia, uma enfermeira de 35 anos, também passa por uma relação pouco pacífica com o seu corpo. "Nunca olhei para o espelho e disse para mim mesma: ‘Bolas, estou mesmo gira!' O máximo que me saiu foi um ‘Hoje nem estás muito mal'."



A mais introvertida e calada de três irmãs, Sofia acha que passou muitos anos na sombra da mais velha. "Ela era bonita, boa aluna, independente, tinha-se em muito boa conta. Ainda hoje tem. Conseguia sempre aquilo que queria", recorda. As inevitáveis comparações com notas escolares, por parte dos pais e familiares, eram constantes. "Era com ela que a família ou amigos dos meus pais falavam, quando iam lá a casa. Sentia-me sempre esquecida, quase invisível", recorda. Dessa época também se recorda da tia a dizer-lhe para ter cuidado com a comida porque "os homens não casam com gordas". Talvez por isso tenha andado em luta cerrada contra a balança, durante uns anos. "Nem quando estive mais magra me sentia bonita. É realmente verdade aquilo que os psicólogos dizem, os gordos infelizes não passam a esbanjar felicidade quando perdem peso... a falta de auto-estima está lá sempre, gordos ou magros. Achamos sempre que nunca estamos bem, por muito que se perca peso." Já começou a fazer as pazes com o corpo. Agora as inseguranças são de outra ordem. "Sou muito céptica em relação a mim. A minha primeira ideia é pensar que não vou conseguir concretizar um projecto, que vai tudo correr mal... e no final, quando tudo acaba bem, pergunto-me por que raio é me consumo com a minha falta de capacidade, quando até não sou assim tão má... pelo contrário (risos)."





"Podem passar uma vida inteira a boicotar-se a si mesmos"

Todas nós já nos rebelámos contra alguma parte do nosso corpo. Mas quem sofre de uma falta de auto-estima crónica tem problemas mais graves a resolver.

A psicóloga e hipnoterapeuta Vera Teixeira conhece bem estes casos. A maioria são mulheres: mais do que os homens, elas têm sobre si o peso do relógio biológico, que lhes dita a hora de arranjarem companheiro e filhos. "Isso leva-as a sentirem-se cada vez mais em baixo, menos seguras. Procuram-me para saber o que estão a fazer mal, porque é que nenhuma relação resulta." Também são as mulheres as mais ‘castradas' durante o crescimento: de nós esperam comportamentos e deveres que não se exigem aos homens e somos as vítimas preferidas da crítica moralista.



Geralmente, as pessoas com pouco amor-próprio têm um perfil comum. "Utilizam muitas frases negativas e, quando ligam o ‘complicómetro', acham problemas em tudo. São mais ‘cinzentos', fecham-se mais no seu casulo. Até a postura os denuncia: não põem os ombros para trás, não erguem a cabeça", descreve Vera. Falta-lhes segurança e assertividade, ou seja, dizem pouco aquilo que sentem ou pensam com medo de serem criticados ou de falharem. Têm mais tendência para se sofrer de fobias, medos, ataques de pânico ou ansiedade generalizada. Podem passar uma vida inteira a boicotar-se a si mesmos. Vera tenta cortar esse mal pela raiz. "Há três frases proibidas no meu consultório: ‘não consigo', ‘não sou capaz' e ‘isso é muito complicado'. Depois peço para terem atenção à quantidade de vezes que as utilizam e chegam à conclusão de que as dizem de cinco em cinco minutos. Reforçam negativamente a sua auto-estima e acabam mesmo por não ser capazes."



A timidez não os caracteriza exclusivamente; podem até ser faladores e os cómicos de serviço. "O facto de falarem muito em público é uma máscara para esconderem a falta de segurança e de auto-estima. Isto acontece principalmente com os homens; eles usam a máscara do bonacheirão que se evidencia em público, mas que se assusta assim que se fala numa relação amorosa."



Amar demais os outros sem gostar de si

"As pessoas que me procuram para tratar problemas de auto-estima costumam dizer-me que atraem as pessoas erradas", conta Vera. "Elas próprias estão menos abertas a pessoas saudáveis porque sentem que, emocionalmente, não estão saudáveis. Pensam que não têm qualidades suficientes para os atraírem", observa a psicóloga que também lhes consegue traçar um perfil de vida afectiva: "Caracterizam-se pelo desequilíbrio: ou são demasiado passivos ou até agressivos, uma situação que acontecem mais aos homens e que corresponde a um medo de perderem a parceira. As mulheres costumam ser mais passivas e até aceitam situações que vão contra os seus valores, para não perderem o parceiro. Mantêm-se em relações em que não estão satisfeitas porque acham que não conseguem melhor."



A psicóloga e terapeuta familiar Robin Norwood descreveu estas situações no seu livro ‘Mulheres que amam demais' (da Sinais de Fogo). Ela é uma das autoras que mais estudou a dependência emocional feminina e que lançou os grupos de ajuda para mulheres que estão neste tipo de relacionamentos obsessivos. "Amar demais não significa amar demasiados homens ou apaixonar-se com frequência. Significa terem uma obsessão por um homem e designá-la por amor, permitindo-lhe que ele controle as emoções e grande parte do seu comportamento delas", descreve a autora, que fala ainda de uma característica comum a este tipo de mulher: "A sua auto-estima é perigosamente baixa e, no fundo, não acredita que merece ser feliz." Também "evitam concentrar-se na responsabilidade que têm para consigo" e não são atraídas por "homens carinhosos, estáveis e de confiança, que mostrem estar interessados em si" por os acharem "muito aborrecidos".



A ditadura da imagem não é a única culpada

De onde vem esta tendência negativa para nos autoflagelarmos e boicotarmos as nossas próprias vidas? Será consequência de uma sociedade onde só os mais belos e talentosos triunfam? Diz-se que a moda, a televisão e o cinema puseram a fasquia da beleza feminina demasiado alta, de modo a venderem mais. Fizeram prevalecer um padrão de beleza que não correspondia ao desejável - mulheres demasiado altas e magras - e que poucas podem alcançar.



Para Vera Teixeira, as razões para a baixa auto-estima são mais profundas que isto. "Vêm ao meu consultório mulheres muito atraentes com muito baixa auto-estima e outras, menos bonitas, que estão muito bem com elas próprias." O problema, diz Vera, começa na infância, nos primeiros quatro anos e, infelizmente, por influência de quem nos devia dar mais força. "Geralmente, as pessoas com baixa auto-estima são filhas de pessoas com o mesmo problema. Os pais queriam ter ido mais longe e não foram. Passaram-lhes mensagens como ‘Eu já tinha dito que não eras capaz!' ou ‘És sempre a mesma coisa!'. Também lhes incutem uma enorme pressão com expressões como ‘Tens de...' ou com comparações constantes com os irmãos. Mais tarde, trazemos isto para a vida adulta e comparamo-nos constantemente com os outros." As crianças deviam ser mais elogiadas quando conseguem uma pequena vitória, diz, e incentivadas com frases como ‘Esforça-te porque vais conseguir!' ou ‘Eu sabia que eras capaz!' "Isto é o que eu digo, hoje, a adultos", diz a terapeuta.

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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Angelina Jolie e Brad Pitt processam jornal por calúnia.


O casal de Hollywood Angelina Jolie e Brad Pitt está processando o tablóide britânico "News of the World" por alegações que o jornal publicou sobre o relacionamento dos dois, disseram nesta segunda-feira (8) seus advogados em Londres.



Em matéria publicada em 24 de janeiro, o jornal semanal divulgou que Pitt e Jolie pretendiam separar-se em pouco tempo e que já teriam chegado a um acordo para a divisão de seus bens e a guarda dos filhos.



Pitt, 46 anos, e Jolie, 34, têm seis filhos e bens conjuntos estimados pelo News of the World em 205 milhões de libras (US$ 319,4 milhões).





Alegações falsas
A empresa de advocacia Schillings descreveu as alegações do jornal como "falsas" e levou o caso até a Alta Corte de Londres.



Keith Schillings, da empresa, disse que o "News of the World" não atendeu aos "pedidos razoáveis" feitos pelo casal para que o jornal desmentisse a história e apresentasse um pedido de desculpas "por essas alegações falsas e intrusivas que agora foram amplamente reproduzidas por veículos da grande imprensa".



Sorrell Trope, da firma Trope and Trope, foi identificado por alguns órgãos de mídia como o advogado de divórcios de Los Angeles que estaria representando o casal. Ele confirmou à Schillings que sua empresa não tem nenhum envolvimento com Pitt e Jolie.



Os dois astros de cinema, que não são oficialmente casados, apareceram juntos em público na partida de futebol profissional Super Bowl, no domingo, nos Estados Unidos, sorrindo e sendo fotografados.

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Noivo morre a caminho da igreja no RS.

O advogado Wayne Kirchoff de Melo, 30 anos, morreu a caminho da Igreja Nossa Senhora do Rosário, em Santa Maria (RS), onde seria realizada a cerimônia de seu casamento, às 20h deste sábado (6). Segundo a família, ele sofria de asma e teve uma crise aguda no trajeto para o templo.



Ele estava acompanhado de seu irmão e de sua mãe quando enfrentou problemas respiratórios, às 19h. O restante dos familiares dele e da noiva, a professora Suelen Haygert, com quem namorou por cerca de um ano e meio, estavam na igreja quando souberam da morte do noivo.



"Parece história de novela. Estava todo mundo na igreja esperando os noivos chegarem quando soubemos que ele tinha morrido", disse Aline Kirchoff, 21 anos, prima do advogado.



A noiva estava a caminho da igreja quando recebeu um telefonema informando que o noivo estava passando mal. "Ela foi para a casa, tirou o vestido de noiva e foi para o hospital, mas ele [Wayne] já estava morto", disse Aline.



Durante a crise asmática, Wayne pediu que o irmão o levasse para o hospital. "Ele chegou e já desmaiou quando saiu do carro. Com isso, ele acabou batendo a cabeça no chão. Meu primo foi socorrido, mas acabou morrendo logo depois", afirmou Aline.



Parte dos familiares e convidados do casamento seguiram até o hospital em busca de informações sobre o advogado. "A comida que seria servida na festa do casamento foi doada para uma instituição de caridade", disse a prima do noivo.



Suelen ainda não entrou no apartamento onde viveria com o futuro marido depois da morte dele. "Ela está muito abalada e nervosa com o que aconteceu. A Suelen não quer entrar mais no apartamento, então, não sabemos o que será feito com os presentes de casamento que eles receberam", revelou a prima.



Wayne Kirchoff foi sepultado no Cemitério Ecumênico Municipal de Santa Maria às 10h deste domingo (7).

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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

As dez regras do novo mundo sexual noiado!



As imagens acima são de Adam Lambert, segundo lugar no último American Idol e Drake Labry e Lance Bass, ex-NSync, e seu namorado brasileiro, Pedro Andrade.
1- É normal ser gay
2- É estranho ser hétero.
3- Os homens sentem tezão em verem duas mulheres se pegando.
4- Bater uma na webcam faz parte do dia a dia.(pelo menos não pega virus)
5-Existe orgulho gay
6-Não existe orgulho de ser hetero
7-Homofobia é crime.
8-Heterofobia é permitido.
9-Existe o terceiro sexo (homo, sapatice e tudo o mais)
10-É normal pegar tudo que puder sem diferença sexo.

Bem gentcheeeeeeeeeeeeeeeeee, não cabe a mim julgar.
Se você é homem e gosta de dar a bunda, der a quem quiser afinal a bunda é sua não é minha.
Se você é mulher e gosta de fazer sabão caseiro, o problema também não é meu, sabão pra mim só serve
pra lavar roupa e não faço compro no mercado.
Não tenho preconceito mas sapatice e boiolice pra mim é safadeza mesmo, em alguns poucos casos um erro da
natureza. E nem sempre é errando que se aprende.
Estão fumando craque pelo rabo, por isso que o mundo ta noiado.
Tá difícil pra nós mulheres, além da concorrência natural o mundo ta impestado de viado.
Que mulher não comeu um viado,pensando que tava comendo um gatinho que atire a primeira camisinha.
Para ter certeza que você realmente está com um homem de verdade (coisa rara) é só fazer o teste do fio terra.
Na próxima reencarnação vou exigir de papel passado em cartório, para eu ir para um mundo que homens e mulheres
se amem, que essa merda de sapatice e boilice não exista. chega de aberração!!!

Beijos heteros aos heteros.

Doidilene.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Show do Guns n' Roses será no Parque Antarctica, diz jornal.


O show do Guns n' Roses em São Paulo será realizado no Parque Antarctica, segundo a "Folha de S. Paulo".

A apresentação no estádio do Palmeiras será no dia 13 de março.

Os ingressos começam a ser vendidos no dia 20 para clientes Credicard, Citibbank e Diners, e no dia 27 para o público em geral.

Paul McCartney aparece curtindo a praia caribenha.


Paul McCartney sabe como aproveitar seu tempo livre. O músico de 67 anos viajou com a atual namorada, a socialite Nancy Shevell e a filha Beatrice - fruto de seu relacionamento com a modelo Heather Mills - para uma praia no Caribe onde passou também o Réveillon.

De acordo com as fotos do site "Mail Online", o ex-Beatle parecia bastante descontraído e fez até posições de ioga, atividade que a namorada - 19 anos mais nova que Paul - também pratica.

Juntos há um ano e oito meses, já rolam na imprensa alguns boatos que McCartney queira se casar com a moça em breve.

E por falar em romance...
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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Elvis não morreu.



Se estivesse vivo, Rei do Rock completaria 75 anos em 2010.
Se o famoso bordão “Elvis Não Morreu” fosse levado ao pé da letra, o Rei do Rock completaria hoje - dia 8 de janeiro de 2010 - 75 anos de idade. Em todo caso, quem repete a frase não está mentindo. Afinal, mesmo 32 anos após a sua morte, Elvis Presley se mantém vivo através de seu legado.

Para os admiradores do cantor norteamericano a data é sempre uma ótima oportunidade para relembrar e reverenciar os maiores sucessos daquele que continua sendo o pai do Rock and Roll. E para celebrar esse dia tão importante, os fãs contam com comemorações pra lá de especiais ao redor do mundo.
Entre os eventos oficiais, divulgados pela Elvis Presley Enterprises, está a exposição sobre o impacto do cantor na cultura Pop, no museu Newseum, em Washington; o espetáculo “Viva Elvis”, do grupo circense Cirque de Soleil, em Las Vegas; e uma exposição com trajes do cantor em sua antiga residência, Graceland, em Memphis.

Os lançamentos oficiais também incluem produtos, como os aplicativos para a rede social Facebook, a boneca Barbie na versão “Jailhouse Rock”, um cruzeiro marítimo (será que os tripulantes serão covers com sungas e costeletas?) e uma coletânea comemorativa com os maiores sucessos do rei. O box, intitulado Elvis 75: Good Rocking Tonight será lançado em duas versões: a comum terá uma caixa simples com 4 cds e 100 músicas. Enquanto, a luxo terá um livro com fotos inéditas e raras do artista.

No Brasil, as comemorações também são bem fervorosas. Entre muitos eventos, o restaurante Beale Street Memphis, localizado no Itaim Bibi, em São Paulo - todo inspirado na década de 1950 - também preparou um mês com novidades pra lá de especiais. A festa inclui apresentações de covers de Elvis e hambúrgueres no verdadeiro estilo americano da década.
Tamanha movimentação não é à toa. Elvis Presley, que morreu em 1977, é considerado um dos artistas mortos mais lucrativos do mundo. De acordo com dados da revista Forbes, somente em 2009 o cantor arrecadou cerca de US$ 55 milhões e ocupa o quarto lugar na lista dos artistas que mais geram dinheiro.
Mas, qual seria o segredo para tanta fama? Edson Galhardi, cover do cantor há 25 anos explica, “Elvis é liberdade, alegria, euforia, ansiedade e muitas outras coisas boas. A música dele acalma o espírito, eleva a alma. Acredito que ele tenha sido enviado por Deus para nos dar esperança, consolo, paz e felicidade”. Galhardi, que conheceu Elvis Presley aos 12 anos de idade, é um dos milhares de imitadores do cantor pelo mundo. Ele dança, se veste e até canta igual ao rei desde 1985.

Assim como Galhardi, Marcos Elvis (ele não nos disse seu real sobrenome) também imita o rei direitinho. Eleito o melhor Elvis da América Latina pela BBC de Londres, Marcos explica sobre a importância dos imitadores: “Nosso trabalho é muito importante, pois ajudamos a manter a memória do artista e ao mesmo tempo levamos alegria às pessoas e um pouquinho do que, talvez, fosse a sensação de prestigiar o próprio rei. Tento seguir ao máximo suas características”, enfatiza Marcos, que há 16 anos trabalha como cover.
Para o baixista Danyael Lopes, da banda paulistana Nashville Killer’s - também fã incondicional de Elvis - o sucesso do cantor está relacionado ao seu talento indiscutível. “Elvis vende porque no fundo todo mundo queria ser ele. Mas, Elvis foi único e até hoje ninguém conseguiu fazer o que ele fez. Nenhum de seus imitadores tem o talento nato do ídolo. Só a imagem não basta.”, acredita Lopes.

Também conhecido como Elvis “The Pelvis”, Elvis Aaron Presley nasceu em East Tupelo, Mississippi, em 8 de janeiro de 1935, e poucos anos depois, na década de 1950, ganhou o mundo com seu estilo extravagante e ousado de dançar, aliado a seu timbre de voz e sua beleza singular. Além de tornar-se um dos maiores ícones da cultura pop do século 20, o cantor marcou gerações e foi um dos maiores responsáveis por mudar a cara da cultura ocidental. Ele fez com que a música negra, repudiada pela classe conservadora norteamericana, fosse aceita e cantada por fãs brancas histéricas.
Depois do sucesso “That’s All Right Mama”, o rei foi coroado nas paradas de sucesso com canções como "Hound Dog", "Don't Be Cruel", "Love me Tender", "All Shook up", "Teddy Bear", "Jailhouse Rock", "It's Now Or Never", "Can´t Help Falling In Love", "Kiss Me Quick", "Bridge Over Troubled Water... Marcos Elvis diz que entre todas, a sua preferida é “Polk Salad Annie”. Já Edson Galhardi elegeu “See See Rider” e Danyael Lopes, “You’re a heartbreaker”.

Após sua morte, em 1977, gravações antigas como "Way Down", "Always On My Mind", "Guitar Man" e "A Little Less Conversation" se tornaram verdadeiros sucessos. E pasme, mesmo com mais de 3 décadas de sua morte, Elvis Presley ainda é o artista solo detentor do maior número de "hits" nas paradas mundiais e também é um dos maiores recordistas mundiais em vendas de discos em todos os tempos com mais de 1 bilhão de discos vendidos em todo o mundo.

E por falar em saudade...
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