Poucas vezes o Via Funchal, em São Paulo, recebeu uma grande estrela da música mundial com tanta educação e tranquilidade. Para não destoar do clima sereno que dominava o ambiente, Julio Iglesias também foi bastante polido e subiu ao palco com um pequeno atraso. O único show do ídolo latino na capital paulista começou às 20h15 da noite de domingo.
A apresentação, parte da turnê de comemoração dos 40 anos de carreira do cantor, guarda poucas surpresas. Em um terno completo, Iglesias canta baladas românticas, tangos e canções em variados ritmos latinos, alternando entre músicas conhecidas pela plateia e outras menos populares. “Hey”, “Manuela”, “Crazy” e "Me Olvide de Vivir" foram algumas das mais aplaudidas pelo público que lotava a casa.
Iglesias se movimenta pouco pelo palco e diversas vezes senta-se em uma banqueta, sempre exibindo para a casa somente o seu perfil direito. Fala muito entre as canções, principalmente sobre sexo e mulheres. “Hoje é um dia especial, é dia 8, mas para mim o dia da mulher é o primeiro, e o segundo, o terceiro, o quarto, o quinto de todos os meses”, começou, galanteador. “Eu amo as mulheres, e não somente da cintura para baixo”.
Ele veio acompanhado de uma banda com guitarra, baixo, bateria, metais e dois tecladistas além do apoio de bases pré-gravadas, mas cantava praticamente à capela em vários momentos. Três backing vocals formavam a porção feminina do palco, duas delas lindíssimas em vestidos curtos e justos e saltos altos. “Eu também penso nos homens”, declarou o espanhol.
A tintura no cabelo e a postura elegante tentam esconder os 66 anos de idade, que no entanto insistem em aparecer na expressão cansada que Iglesias adquire na segunda metade do show. Mas sem fingir que o tempo não passou, ele usa sua idade como tema de brincadeiras. “Eu sou muito sexual. Eu ERA muito sexual, porque hoje estou feito uma merda”, provoca, arrancando gargalhadas do público. “Antes eu não subia no palco sem ter feito amor com uma mulher, eu tinha que fazer, era quase uma superstição. Hoje, se eu faço, eu não consigo cantar”, conta e ri. “Depois que eu faço sexo eu não consigo fazer nada, então não posso fazer antes do show. Por isso hoje em dia vocês são o meu sexo. Vocês pagam e é como se eu fizesse sexo com vocês. Eu sou o prostituto da música!”. A performance seguiu por quase duas horas cercada de gritos de “lindo!” e “eu te amo!” surgidos de todos os cantos. O repertório ainda teve versões de Bee Gees (“How Can You Mend a Broken Heart”), dos clássicos “You Were Always on My Mind”, “Can’t Help Falling in Love” e uma adaptação para o espanhol de “Mal Acostumado”, do Araketu.
Julio Iglesias deixou o palco após diversos falsos finais dizendo ser brasileiro e afirmando que sua única necessidade hoje em dia é ver a casa cheia e cantar – e declarando que canta para não morrer. Maior cantor latino da história, Julio Iglesias disse que volta a São Paulo no ano que vem. Nos próximos dias, ele segue com apresentações em Bauru (dia 12), Rio de Janeiro (17), Ponta Grossa (19), Curitiba (21), Cuiabá (24), Campo Grande (26) e Araçatuba (28).
A apresentação, parte da turnê de comemoração dos 40 anos de carreira do cantor, guarda poucas surpresas. Em um terno completo, Iglesias canta baladas românticas, tangos e canções em variados ritmos latinos, alternando entre músicas conhecidas pela plateia e outras menos populares. “Hey”, “Manuela”, “Crazy” e "Me Olvide de Vivir" foram algumas das mais aplaudidas pelo público que lotava a casa.
Iglesias se movimenta pouco pelo palco e diversas vezes senta-se em uma banqueta, sempre exibindo para a casa somente o seu perfil direito. Fala muito entre as canções, principalmente sobre sexo e mulheres. “Hoje é um dia especial, é dia 8, mas para mim o dia da mulher é o primeiro, e o segundo, o terceiro, o quarto, o quinto de todos os meses”, começou, galanteador. “Eu amo as mulheres, e não somente da cintura para baixo”.
Ele veio acompanhado de uma banda com guitarra, baixo, bateria, metais e dois tecladistas além do apoio de bases pré-gravadas, mas cantava praticamente à capela em vários momentos. Três backing vocals formavam a porção feminina do palco, duas delas lindíssimas em vestidos curtos e justos e saltos altos. “Eu também penso nos homens”, declarou o espanhol.
A tintura no cabelo e a postura elegante tentam esconder os 66 anos de idade, que no entanto insistem em aparecer na expressão cansada que Iglesias adquire na segunda metade do show. Mas sem fingir que o tempo não passou, ele usa sua idade como tema de brincadeiras. “Eu sou muito sexual. Eu ERA muito sexual, porque hoje estou feito uma merda”, provoca, arrancando gargalhadas do público. “Antes eu não subia no palco sem ter feito amor com uma mulher, eu tinha que fazer, era quase uma superstição. Hoje, se eu faço, eu não consigo cantar”, conta e ri. “Depois que eu faço sexo eu não consigo fazer nada, então não posso fazer antes do show. Por isso hoje em dia vocês são o meu sexo. Vocês pagam e é como se eu fizesse sexo com vocês. Eu sou o prostituto da música!”. A performance seguiu por quase duas horas cercada de gritos de “lindo!” e “eu te amo!” surgidos de todos os cantos. O repertório ainda teve versões de Bee Gees (“How Can You Mend a Broken Heart”), dos clássicos “You Were Always on My Mind”, “Can’t Help Falling in Love” e uma adaptação para o espanhol de “Mal Acostumado”, do Araketu.
Julio Iglesias deixou o palco após diversos falsos finais dizendo ser brasileiro e afirmando que sua única necessidade hoje em dia é ver a casa cheia e cantar – e declarando que canta para não morrer. Maior cantor latino da história, Julio Iglesias disse que volta a São Paulo no ano que vem. Nos próximos dias, ele segue com apresentações em Bauru (dia 12), Rio de Janeiro (17), Ponta Grossa (19), Curitiba (21), Cuiabá (24), Campo Grande (26) e Araçatuba (28).
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