sexta-feira, 17 de julho de 2009

A vida secreta de Robert Pattinson.


Os muitos sites de fans por essa net fora não se cansam de lhe elogiar as qualidades: que é de excelentes famílias, que toca piano e guitarra como um anjo, que tem um aspecto adoravelmente despenteado... Pois o problema é precisamente esse. Parece que 'adoravelmente' dizemos nós, porque o cinema ainda não tem cheiro (se descontarmos uma pequena incursão no género feita pelo 'aromarama', na América dos anos 50, que nunca passou de uma novidade). Os seus colegas têm outros adjectivos para lhe aplicar.

Estamos em estado de choque. Não há outra maneira de dizer as coisas. Em 'digressão' por vários sites de famosos, mal podíamos acreditar quando nos informam do seguinte: Robert Pattinson cheira mal!

E assim de chofre! sem uma preparação, um aviso prévio, uma bolinha ao canto do ecran, nada. Então é assim: o rapaz cheira tão mal que os seus colegas de ecran mal podiam aguentar as filmagens. Segundo parece, a última vez que terá visto água registou-se quando teve de mergulhar no lago de Hogwarts em 'Harry Potter e o Cálice de Fogo'.

A aversão ao chuveiro (se calhar viu muito Hitchcock em pequenino e ficou traumatizado) é de tal ordem que, segundo muita gente, explica as trombas da sua colega de romance, Kristen Stewart, sempre que têm de aparecer em público muito coladinhos (lembram-se quando ele ia beijá-le e ela de repente virou a cara?) Ainda bem para ela que pelo menos nos filmes Robert Pattinson não a pode beijar! Deve ter dado graças a Deus pela preservação da castidade (pelo menos no écrã).

O cheiro não parece ter afastado a sua colega de 'casting', Nikki Reed (que faz da sua irmã Rosalie), com quem, segundo as más línguas, Robert terá um caso.

A propósito de caso, ao que parece as cenas de sexo com raparigas só fora do ecran, já que a primeira cena de sexo de Robert Pattinson foi entre homens. No novo filme 'Little Aches', ainda por estrear, representa Salvador Dali, que tem honras de affair movimentado com o poeta Federico Garcia Lorca.

"Foi duro", queixou-se o pobre Robert. "Tinha a sala cheia de electricistas espanhóis aos risinhos".

Bem, antes electricistas espanhóis que lobisomens americanos... E ao que parece, nem os electricistas espanhóis nem o Garcia Lorca se queixaram do cheiro...

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