sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Até que ponto o álcool é o culpado pelas nossas”besteiras sexuais”?


Acabo de ler uma pesquisa feita pelo site da revista Vanity Fair , segundo a qual 0% das pessoas de 18 a 44 anos disseram que beijariam um colega de trabalho nas famosas “festas da firma”, que começam agora em dezembro. Isso mesmo: ninguém pegaria ninguém do trabalho! Respondendo assim, sóbrio, qualquer pessoa de bom senso diria o mesmo. Mas a verdade é que esse tipo de evento sempre vem acompanhado de álcool e música (geralmente ruins). É o que basta para fazer com que muita gente mude de ideia - até vá além dos beijos – e passe o próximo ano inteiro se escondendo na baia.

A pessoa muda de ideia ou faz o que realmente tem vontade, pois perde – literalmente – a noção? Usei a festa da firma como exemplo, por causa da pesquisa e da proximidade dos tais eventos (e por ser um exemplo clássico de arrependimento no dia seguinte eheheh), mas o que eu gostaria mesmo de saber é: até que ponto o álcool pode ser culpado pelas besteiras (sobretudo as sexuais, claro) que as pessoas fazem?

Pergunto isso pela quantidade de relatos (de amigos, conhecidos, leitores) que tenho ouvido nos últimos dias sobre porres acompanhados de transas irresponsáveis (em situações e, sobretudo, com pessoas erradas). Já tomei alguns porres na vida e fiz coisas das quais me arrependi depois, mas isso não significa que eu não estivesse (bem) a fim de fazê-las. Acho que o álcool é apenas um encorajador. Mas muita gente jura que ele é o único culpado. Será?

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